Qatar reúne tecnologia para produzir água potável, comida e energia no deserto.
Chama-se Sahara Forest Project e é a mais recente estratégia do Qatar para produzir comida, água potável e energia limpa nos seus desertos, utilizando a água do mar. O ambicioso projecto junta diversos sistemas e tecnologias para que subprodutos de um processo sejam usados como alimentação para outros.
Neste processo, a água do mar e o sol serão fundamentais. Bombeada do Golfo Pérsico, a água do mar é o elemento visual do sistema. É usada para arrefecer e humidificar as estufas e para produzir lagas usadas no fabrico de biocombustíveis.
Parte desta, na verdade, será transformada em água doce, com a utilização de um sistema de dessalinização movido a energia solar.
As estufas são alimentadas com CO2 de uma fábrica de fertilizantes próxima, o que ajuda a reduzir as emissões e fornece um ambiente no qual as plantas podem crescer.
Segundo o The Word, o projecto está a ser trabalhado pelo arquitecto Michael Pawlyn e pelo engenheiro Bill Watts, que tentam recriar e imitar os ecossistemas naturais, onde o subproduto de um componente é o alimento de outro. O ecologista norueguês Joakim Hauge lidera o projecto.
Qatar brings technology to produce clean water, food and energy in the desert.
It´s called Sahara Forest Project and is the latest strategy of Qatar to produce food, clean water and clean energy in the desert, using seawater. The ambitious project brings together diverse systems and technologies that by-products of a process to be used as food for others.
In this process, seawater and the sun will be key. Pumped from the Persian Gulf, the sea water is the element of the visual system. It is used to cool and humidify greenhouses and to produce lagas used in the manufacture of biofuels.
Part of actually be processed in fresh water using a desalination system powered by solar energy.
Greenhouses are fed with CO2 from a fertilizer factory nearby, which helps reduce emissions and provides an environment in which plants can grow.
According to The Word, the project is being worked by architect Michael Pawlyn and by engineer Bill Watts, who try to recreate and mimic natural ecosystems, where the byproduct of a component is the food of another. Environmentalist Norwegian Joakim Hauge leads the project.
Sem comentários:
Enviar um comentário